A formação em saúde é uma das atividades mais importantes para o sucesso de qualquer negócio médico e hospitalar. Pois em funções complexas que exigem cuidado absoluto, são necessários funcionários altamente qualificados para garantir o desempenho do produto final.
Neste post falamos sobre a importância da qualificação profissional no mercado de trabalho e damos conselhos sobre como a administração pode implementar um plano de desenvolvimento para seus funcionários com o objetivo de focar no negócio clínico.
Ressaltamos também que a educação em saúde e a atualização dos equipamentos são essenciais para garantir um atendimento de excelência com foco no bem-estar do paciente.
Cursos e treinamentos também servem para mostrar aos profissionais opções de atuação e ampliar sua visão, como, por exemplo: Curso de Primeiros Socorros e o Treinamento de NR6.
Continue a sua leitura neste artigo, e entenda sobre a importância de um bom treinamento.
Vamos lá?
Formação em saúde: qual a importância da formação profissional?
Em um ambiente cada vez mais competitivo, onde a tecnologia avança na velocidade da luz, encontrar profissionais experientes é uma tarefa difícil. Por isso, as empresas optaram por seus funcionários para atender às necessidades do mercado atual.
Junto com a formação profissional, os colaboradores descobrem boas práticas e acessam informações específicas. Entre as principais vantagens de se investir nessa estratégia estão:
- Redução de despesas;
- Local de trabalho harmonioso;
- Subtração da rotatividade de funcionários;
- Trabalho conjunto de profissionais;
- Segurança no desempenho;
- Organização de alto valor agregado.
A formação profissional dos trabalhadores deve ser vista pelas empresas como uma tendência que proporcionará a oportunidade de serem cautelosos contra as ameaças do futuro, bem como assegurar elementos como a excelência e o desempenho.
Como garantir um serviço excelente?
Clínicas de qualidade recomendam que seu pessoal seja de alto padrão. Porque, desta forma, pode prestar o melhor serviço aos seus clientes. Portanto, alguns dos fatores críticos de sucesso devem ser alcançados.
Podemos citar, entre estes, a manutenção de pessoal médico – em particular, médicos e enfermeiras – que são altamente:
- Comprometidos;
- Qualificado;
- Atualizado com as melhores táticas;
- De acordo com as prescrições técnicas mais recentes;
- Avaliado do ponto de vista da inteligência emocional;
- Alinhado ao perfil da empresa;
- Informado e operacional sobre os protocolos aplicados em cada empresa.
Manter os colaboradores engajados é de extrema importância, destacando o papel do setor de recursos humanos (RH).
Além disso, também é necessário que os gestores diretos permaneçam operacionais, ministrando treinamentos em saúde, analisando o desempenho de cada colaborador e, dessa forma, definindo o clima da empresa.
A empresa deve fornecer todos os insumos desejados, não só tangíveis, mas também em termos de informação e conhecimento, para que seus profissionais sejam treinados para funcionar bem.
Treinar constantemente toda uma equipe, com excelência, às vezes é um grande obstáculo para as empresas de saúde, tendo em vista que isso implica um grande investimento em esforços e recursos.
É por isso que muitas organizações estão inovando em atividades voltadas à formação de suas equipes de saúde, implementando tecnologias que simplificam esse processo, como cursos online, gamificação e realidade virtual.
Ou seja, as empresas têm procurado, ao mesmo tempo, maximizar o alcance e a eficiência das estratégias definidas, com a redução simultânea de despesas.
Deve-se ainda lembrar que o atendimento prestado pelas empresas de saúde afeta diretamente o bem-estar de seus pacientes, razão pela qual é inaceitável um cenário de não conformidade, não conformidade ou negligência no desempenho de todos os funcionários envolvidos.
Portanto, as instituições devem garantir que seus profissionais sejam sempre reciclados do ponto de vista técnico.
Além disso, um tema muito debatido nos últimos tempos refere-se à necessidade de capacitação profissional da equipe nas salas de inteligência comportamental e emocional. Isso, às vezes, é sinônimo de grande esforço e despesa, levando-se em consideração a dificuldade e a conexão necessárias ao desfecho dessa mediação.
No entanto, existem muitas histórias de sucesso! Temos, por exemplo, empresas que criaram novas práticas e tecnologias para atender a esse objetivo complexo, agregando à opção básica e outras alternativas, como inteligência artificial, aprendizagem adaptativa, cursos híbridos, análises e formulários.
Porém, é necessário enfatizar: os aspectos práticos e emocionais são fundamentais na atuação do trabalhador.
De acordo com a visão organizacional, é fundamental garantir que cada colaborador atue de forma equilibrada, de acordo com o perfil e a cultura da empresa a que corresponde.
Mostrar ao público uma imagem forte e diferenciada, para que os princípios desta atividade sejam verdadeiramente apresentados na íntegra, independentemente de quem os coloca em prática.
Por isso, a consolidação, o fortalecimento e a criação da cultura corporativa se tornam importantes.
Este é um trabalho difícil até agora, especialmente quando se trata do modelo hospitalar, onde muitas vezes cada funcionário atende a várias instituições ao mesmo tempo.
No entanto, é cada vez mais simplificado com a utilização de todo um leque de tecnologias, o que cria oportunidades, viraliza e até simplifica a ligação e a relação entre empresa e colaborador.
A maioria das organizações, em consonância com a necessidade de garantir o desempenho do serviço oferecido, possui diretrizes, normas e hábitos estruturados. Ambos devem ser muito claros, implementados e consolidados por todos os profissionais. Alcançar essa meta é um trabalho extremamente difícil, visto que:
- As leis podem ser recicladas e alteradas periodicamente;
- A rotatividade de funcionários em saneamento é considerável;
- As regras, na maioria das vezes, são complicadas e demoradas;
- A motivação dos profissionais deve ser estimulada e cuidadosamente monitorada.
Desta forma, várias empresas iniciaram um processo de automatização destes padrões, simplificando não só um maior estímulo, mas também permitindo a aplicação de hábitos num sistema escalável de formação em saúde, análise e autenticação das partes interessadas.
Em síntese, podemos afirmar que as empresas de saúde enfrentam inúmeros desafios na qualificação e formação profissional dos seus colaboradores, principalmente médicos e enfermeiros.
Porém, com o avanço das atividades pedagógicas, institucionais e tecnológicas, esse difícil trabalho torna-se cada vez mais prazeroso e motivador.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Certificado Cursos Online, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre cursos, educação e diversos segmentos.