Você sabe o que é Insurtech? Fique por dentro das novidades do mercado de seguros

redes sociais

 

O conceito de insurtech está transformando o setor de seguros com novas tecnologias para melhorar a experiência do cliente, simplificar o gerenciamento de políticas e aumentar a concorrência.

O termo é uma combinação de insurance e technology (em português: seguro e tecnologia, respectivamente) e é usado para designar startups que atuam no mercado de seguros e que, de alguma forma, revolucionam o setor.

Isso quer dizer que além de ter um modelo de negócios escalável e saber trabalhar em cenários de incertezas, insurtechs precisam nascer com um DNA totalmente tecnológico. Essa combinação resulta em melhores serviços — mais personalizados e com menos burocracias — no setor de seguros.

Se você já contratou uma seguradora de modo convencional, conhece a necessidade de descomplicar o processo.

Normalmente, ele é repleto de documentos, termos complexos, assinaturas e condições difíceis de serem compreendidas por quem não tem familiaridade com a dinâmica da proteção de bens, o que pode levar a equívocos e problemas na hora de utilizar o serviço.

Também costuma impactar em atividades relativamente simples, como o cancelamento do serviço ou a consulta às condições contratuais.

De olho nessas questões, empreendedores brasileiros e estrangeiros encontraram formatos para acabar com a burocracia no atendimento prestado por empresas do mercado de seguros: a criação insurtech focadas nessa demanda.

Nesse setor, já contamos com opções como a Kovi, Pier Youse e a Justos. Todas oferecem total facilidade na contratação dos seguros e acesso digital.

O fenômeno insurtech veio para ficar e já provocou profundas mudanças no mercado de seguros, no Brasil e no mundo.

Criar uma estratégia de parceria com startups especializadas nesse assunto e atualizar o modelo de negócios é recomendado por vários especialistas.

Mas fique atento na hora de escolher e estude bem a melhor proposta e a empresa que melhor atende sua necessidade.

 

Autor: Fernando Américo | LinkedIn  

Colaborador do Guia do Investidor